Uma
 das coisas que temos  aprendido a valorizar aqui em casa, são as lições
 que podemos tirar da  natureza. Temos o privilégio de morar em um lugar
 muito bonito, cheio de  árvores, com vários bosques entres as casas, 
rodeado de montanhas. E é  simplesmente maravilhoso quando temos a 
oportunidade de interagir com a  natureza.
 
 
 Conseguimos
  um aquário emprestado com um amigo, colocamos água e verduras, fizemos
  uma casinha para ela com metade de um vaso plástico, colocamos algumas
  pedras e até algumas plantinhas para criar um habitat mais natural e  
depois ficamos só olhando o que ela iria fazer. Ah! Também demos um nome
  para ela “Speedy” que em inglês quer dizer “rapidinha”. Pois achamos 
que para uma tartaruga ela até  que andava rápido.
 Conseguimos
  um aquário emprestado com um amigo, colocamos água e verduras, fizemos
  uma casinha para ela com metade de um vaso plástico, colocamos algumas
  pedras e até algumas plantinhas para criar um habitat mais natural e  
depois ficamos só olhando o que ela iria fazer. Ah! Também demos um nome
  para ela “Speedy” que em inglês quer dizer “rapidinha”. Pois achamos 
que para uma tartaruga ela até  que andava rápido.
 
 
 A
 Anna logo começou a dizer: “Mamãe, vamos soltar ela. Ela quer ir  
embora”, mas a Sarah dizia, “Não, ela vai se acostumar logo”.  
Passaram-se  duas semanas e todo o dia era mesma coisa. Então um dia 
conversei com as  meninas com bastante calma, sobre como seria se elas 
fossem colocadas  em um quarto de vidro e tivessem que ficar lá o tempo 
todo, e não  pudessem sair. Depois dessa conversa as duas ficaram muito 
pensativas e a  Sarah começou a mudar de ideia.
A
 Anna logo começou a dizer: “Mamãe, vamos soltar ela. Ela quer ir  
embora”, mas a Sarah dizia, “Não, ela vai se acostumar logo”.  
Passaram-se  duas semanas e todo o dia era mesma coisa. Então um dia 
conversei com as  meninas com bastante calma, sobre como seria se elas 
fossem colocadas  em um quarto de vidro e tivessem que ficar lá o tempo 
todo, e não  pudessem sair. Depois dessa conversa as duas ficaram muito 
pensativas e a  Sarah começou a mudar de ideia. 
 
 
 
Outro  dia estávamos fazendo uma caminhada
 por um trilha em um bosque, e bem  na nossa frente vimos uma pequena 
tartaruga cruzando a trilha. As  meninas ficaram encantadas. 
Imediatamente pegaram a tartaruga e pediram  para levar para casa. 
Arrumamos uma caixa para colocar ela e corremos  para o computador para 
pesquisar como cuidar dela.
Descobrimos  que era uma tartaruga da 
terra e que gostava de comer frutas, folhas e  minhocas. Descobrimos 
também que pela época do ano ela devia estar  procurando um cantinho bem
 quentinho para hibernar.
 Conseguimos
  um aquário emprestado com um amigo, colocamos água e verduras, fizemos
  uma casinha para ela com metade de um vaso plástico, colocamos algumas
  pedras e até algumas plantinhas para criar um habitat mais natural e  
depois ficamos só olhando o que ela iria fazer. Ah! Também demos um nome
  para ela “Speedy” que em inglês quer dizer “rapidinha”. Pois achamos 
que para uma tartaruga ela até  que andava rápido.
 Conseguimos
  um aquário emprestado com um amigo, colocamos água e verduras, fizemos
  uma casinha para ela com metade de um vaso plástico, colocamos algumas
  pedras e até algumas plantinhas para criar um habitat mais natural e  
depois ficamos só olhando o que ela iria fazer. Ah! Também demos um nome
  para ela “Speedy” que em inglês quer dizer “rapidinha”. Pois achamos 
que para uma tartaruga ela até  que andava rápido.
No  primeiro dia a Speedy não comeu nada. 
No segundo, comeu um pouquinho de  banana, mas depois não vimos mais ela
 comendo. A maior parte do tempo  ela ficava subindo nas pedras e 
tentando sair do aquário, e quando cansava  ia para a casinha dormir. As
 vezes, na tentativa de sair ela caia com  o casco para baixo e fica 
balançando as perninhas no ar. As meninas,  então corriam e viravam ela 
ao contrário. Colocamos todo tipo de fruta e  verdura, mas ela não 
parecia interessada em nada, a não ser sair do  aquário.
De  vez em quando as meninas tiravam do 
aquário e levavam ela para fora,  deixavam ela andar um pouquinho na 
grama e depois colocavam no aquário  novamente. E imediatamente ela 
começava a tentar escalar as paredes  novamente, para escapar.
 A
 Anna logo começou a dizer: “Mamãe, vamos soltar ela. Ela quer ir  
embora”, mas a Sarah dizia, “Não, ela vai se acostumar logo”.  
Passaram-se  duas semanas e todo o dia era mesma coisa. Então um dia 
conversei com as  meninas com bastante calma, sobre como seria se elas 
fossem colocadas  em um quarto de vidro e tivessem que ficar lá o tempo 
todo, e não  pudessem sair. Depois dessa conversa as duas ficaram muito 
pensativas e a  Sarah começou a mudar de ideia.
A
 Anna logo começou a dizer: “Mamãe, vamos soltar ela. Ela quer ir  
embora”, mas a Sarah dizia, “Não, ela vai se acostumar logo”.  
Passaram-se  duas semanas e todo o dia era mesma coisa. Então um dia 
conversei com as  meninas com bastante calma, sobre como seria se elas 
fossem colocadas  em um quarto de vidro e tivessem que ficar lá o tempo 
todo, e não  pudessem sair. Depois dessa conversa as duas ficaram muito 
pensativas e a  Sarah começou a mudar de ideia. 
Um  dia enquanto brincavam com as 
amiguinhas, encontraram um minhoca e  vieram correndo buscar a Speedy 
para ver se ela iria comer a  minhoca. E qual não foi a surpresa quando a
 Speedy devorou a minhoca  rapidinho. Ela devia estar com muita fome! 
Pensamos então que sendo início do inverno seria muito difícil 
conseguirmos tanta minhoca assim para sustentá-la. Combinamos  então, 
que no dia seguinte iríamos soltar a tartaruguinha. Ela ficaria  muito 
melhor no bosque onde encontraria bastante minhoca para comer e  também 
um lugar quentinho para hibernar.
Na  manhã seguinte, eu até me surpreendi, 
pois as meninas estavam super  empolgadas com a ideia de soltar a 
Speedy. Levamos ela de volta  exatamente ao mesmo lugar onde a tínhamos 
encontrado na trilha.  Procuramos um lugar seguro para a colocar e 
ficamos olhando ela andar.
No  início ela foi bem devagarinho, parece
 que achava que agente ia pegar  ela de volta, como sempre acontecia, 
mas depois ela começou ir mais rápido e sumiu debaixo das  folhas secas 
no chão. Nós três ficamos em pé só olhando e sorrindo.  Estávamos 
felizes por ter soltado a Speedy, até a Sarah estava super  empolgada. 
Sentimos dentro de nós um sentimento de alívio chamado  “liberdade”.
E  essa foi a lição que aprendemos: Deus 
nos fez para vivermos livres. Ele  nos deu o “livre arbítrio” a 
capacidade de escolher, de tomar decisões.  Quando tomamos decisões 
erradas acabamos mal, mas quando tomamos  decisões certas somos muito 
felizes e é assim que aprendemos na vida.  Vamos aproveitar nossa 
liberdade e fazermos boas escolhas para sermos uma bênção para  os 
outros.
English *******************************************************************
One day my mom, my sister, and I were walking in the woods.
When we got to the end of the trail we found a little turtle. Then we looked
for a little box to put her inside and we took her home.
At home we looked on the internet and found out it was a
female box turtle. We watched some videos and we found out that she like to eat
fruits, vegetables and worms. So we put water and some lettuce for her to eat.
On the next day we also borrowed an aquarium from some friends and we put her
inside.
We noticed that she wasn’t eating the lettuce, so we tried
putting different kinds of fruits. She tried just a little bit of banana, but wouldn’t
eat anything else.
Then, I cut a little black flower put and made her a nice
little house. It looked like a cave. She liked it better, because she would be
there for a long time sleeping. But she would still try to get out of the
aquarium and she was still not eating.
One day, after two weeks, I was playing with my friends and
we found a worm on the ground. We ran home and gave the worm to our little
turtle and she ate it quickly, I guess she was very hungry.
The lesson we learned is that Jesus made animals to be free,
and that is how they like to be. I wouldn’t like to be in a glass aquarium all
of my life either if I were made to live in the woods.
